terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Violência, desemprego, miséria, fome, preconceito, desrespeito, assassinato, poluição, queimadas, desmatamento, homicídio, suicídio, espancamento, intolerância, aquecimento global, destruição do ozônio,
pobreza, seca, corrupção, terrorismo, egoismo, guerra, inconsciência, desnutrição, obesidade, falta de educação, má distribuição de renda, cobiça, luxuria, ganancia, genocídios,  desigualdade social, falta de ética, narcotráfico, tráfico, drogas, degradação moral, imoralidade, higiene precária, urbanização acelerada, perda de diversidade, alteração do clima, falta de saneamento, dengue, doenças, câncer, HIV, maus tratos com animais, traição, falsidade, depressão, falta de moradia, abuso de impostos, racismo, crime, estupro, pornografia infantil, maus tratos com a mulher ...
Até quando o nosso mundo vai suportar tudo isso ?




~"Ser ou não ser, eis a questão.
Será mais nobre sofrer na alma
Pedradas e flechadas do destino feroz
Ou pegar em armas contra o mar de angústias
E, combatendo-o, dar-lhe fim?
Morrer; dormir;
Só isso. E com o sono - dizem - extinguir
Dores do coração e as mil mazelas naturais
A que a carne é sujeita; eis uma consumação
Ardentemente desejável. Morrer, dormir...
Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo!
Os sonhos que hão de vir no sono da morte
Quando tivermos escapado ao tumulto vital
Nos obrigam a hesitar: e é essa reflexão
Que dá à desventura uma vida tão longa.
Pois quem suportaria o açoite
e os insultos do mundo,
A afronta do opressor, o desdém do orgulhoso,
As pontadas do amor humilhado,
as delongas da lei,
A prepotência do mando, e o achincalhe
Que o mérito paciente recebe dos inúteis,
Podendo, ele próprio, encontrar seu repouso
Com um simples punhal?
Quem agüentaria fardos,
Gemendo e suando numa vida servil,
Senão, porque o terror de alguma
coisa após a morte -
O país não descoberto, de cujos confins
Jamais voltou nenhum viajante
nos confunde a vontade,
Nos faz preferir e suportar males que já temos,
A fugirmos para outros que desconhecemos?
E assim a reflexão faz todos nós covardes.
E assim o matiz natural da decisão
Se transforma no doentio pálido do pensamento.
E empreitadas de vigor e coragem,
Refletidas demais, saem de seu caminho,
Perdem o nome de ação."



A verdade é que todos nós somos seres humanos
e sempre, sempre vamos estar prontos para cometer mais um erro.

Não é nenhuma novidade
Ficar uma semana sem dormir,
Em cada esquina tem um bar,
Em cada copo uma vontade de sumir de vez daqui
-MATANZA-

Coração rachado com verdadeiras intenções
Sangue e cicatrizes e nenhuma redenção
Temos sido escravos para seus desastres
Perdeu tudo mas isso não importa

E nós não nos importamos com nada
Nós não temos nada para ganhar
E deixe o resto a cair
Estamos indo de volta para onde nós pertencemos
Há muitos significados para o amor...
Mas para algumas pessoas ele não significa mais nada !